Apesar do seu passado histórico, Berlim está a ganhar um novo rosto. As antigas formas sólidas estão a receber, aos poucos, tons de modernidade e transparência. A nova arquitetura da cidade conta com edifícios mais altos e mais modernos. Como dizem os berlinenses, são as Torres de Vidro, nítidas em Potsdamer Platz, bairro da ex-Berlim Oriental, por exemplo, que há sete ou oito anos não passava de um pedaço de terra vazio e abandonado.
Como cidade cosmopolita no centro do continente, criativa e pulsante como nunca, atrai milhões de visitantes, como metrópole de um país aberto, internacional e hospitaleiro, Berlim representa hoje uma nova Alemanha, que o Mundo ainda desconhecia, alegre, descontraída e, às vezes, um pouco atrevida.
Berlim tem fama, bem merecida, de ser o centro europeu da cultura, graças à chamada Ilha de Museus, às suas três casas de opera, à Orquestra Filarmónica, aos cinemas e teatros, ao Festival Internacional de Cinema, às três universidades, às quatro escolas de belas-artes e aos 250 centros universitários de pesquisa.
Berlim tem fama, bem merecida, de ser o centro europeu da cultura, graças à chamada Ilha de Museus, às suas três casas de opera, à Orquestra Filarmónica, aos cinemas e teatros, ao Festival Internacional de Cinema, às três universidades, às quatro escolas de belas-artes e aos 250 centros universitários de pesquisa.
Depois de ter sido arrasada em cerca de 90 por cento pelas bombas, durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi dividida em duas partes. Os Aliados ficaram com a parte ocidental, com bairros tradicionais de pubs, lojas e hotéis, enquanto os soviéticos ficaram com a parte oriental, onde ficavam os bairros da antiga cidade imperial. O cartão postal mais típico de Berlim Ocidental é a paisagem formada pelo zoológico e as ruínas do Kaiser-Wilhelm-Gedächtniskirche, demolido por um bombardeio inglês, em 1943 � hoje em dia, um símbolo de paz.
A leste, fica a Porta de Brandemburgo, o prédio de Reichstag e o que restou do Muro de Berlim. Na antiga parte oriental, a avenida mais importante é a Unter den Linden, que vai da Porta de Brandemburgo ao local onde ficam os pontos mais interessantes, como o Museu de História Alemã, o Deutscher Dom, o Museu Hugenotten e o Museu Altes.
Regentes e Governos passaram, mas Berlim ficou. Hoje, passa por uma nova e grande era. Vinte anos depois da queda do Muro, é a capital da criatividade, o eldorado para artistas de todo o Mundo, cidade da hora, Meca da moda, do design e da música... e muito mais. Ainda que as mudanças fiquem evidentes, principalmente na arquitetura, por exemplo, na Potsdamer Platz � um monumento pós-moderno arrojado que toma conta do espaço �, o clima criativo, o ímpeto inovador e a vontade constante de fazer coisas acontecerem são talvez o que melhor caracterizam a nova Berlim. Esta cidade sempre foi criativa, fosse na época dos reis da Prússia ou nos �anos dourados� da década de 20. Teatro, dança, literatura, comédia, música, pintura... todas as formas de arte e a arte em todas as suas formas marcaram a cidade ao longo das décadas e dos séculos.
Um número inacreditável de museus impressionantes, muitos deles no lado leste da cidade, não muito longe do belo Boulevard Unter den Linden, demonstra as épocas brilhantes da arte e da cultura da cidade. Hoje, isso ainda é mais marcante: a arte está sempre presente.
Produzida por mais de 20 mil artistas plásticos, ela pode ser sentida no espaço público, assim como em diversos pátios dos fundos, nos prédios de bairros procurados, como Kreuzberg ou Prenzlauer Berg, e pode ser vista tanto em galerias como nas paredes das casas e nos centros culturais alternativos. Mesmo fora das formas de arte autónomas, Berlim é um dos centros de arte mais interessantes e vitais do Mundo: encontros e feiras de categoria internacional acham na capital alemã o seu lugar e o seu público.
Sem dúvida, tudo isso também é Berlim: tranquilidade, descanso e puro relaxamento. Não só nos parques dos bairros mais centrais, como o Tiergarten ou o Charlottenburger Schlosspark. O maior bosque urbano da Alemanha é um convite para caminhadas relaxantes pelos seus 29 mil hectares. Os 360 quilómetros de caminhos à beira das margens de 13 lagos e cinco rios, na região urbana, levam o visitante a um mundo longe da correria e do barulho da cidade. Os lagos e a paisagem de várzeas à volta são belíssimos paraísos naturais � desde Krumme Lanke e Wannsee, um enorme alargamento do Havel, até ao maior dos lagos de Berlim, o M�ggelsee, no sudeste da cidade.
Porta de Brandemburgo
Nenhum monumento em Berlim é tão conhecido como a Porta de Brandemburgo. Construída entre 1789 e 1791, segundo um projeto de C. G. Langhans, fica na Pariser Platz, no centro da cidade. Depois da construção do Muro de Berlim, em 1961, tornou-se impossível transpor a Porta de Brandemburgo durante 28 anos. Símbolo da reunificação, hoje representa, de forma exemplar, o presente e o passado da cidade. Seis colunas dóricas sustentam o monumento, cujas passagens agora estão sempre abertas, mas apenas para pedestres. A famosa Quadriga, que representa a deusa Vitória sobre uma carruagem puxada por quatro cavalos, foi instalada em 1794.
O quarteirão do Governo
O percurso pela rua Wilhelmstra�e, atravessando o antigo e o novo quarteirão do governo e das embaixadas, leva à Porta de Brandemburgo e ao Reichstag. Os prédios dos ministérios caracterizam-se por uma combinação harmoniosa entre o tradicional e o novo e uma elegância representativa, mas não distante. Isso vale principalmente para o Bundeskanzleramt, a Chancelaria Federal. Daqui se vê o Reichstag, que hoje alberga o Parlamento e é uma das maiores atrações de Berlim. A sua cúpula de vidro, projetada pelo famoso arquiteto britânico Norman Foster, tornou-se destino de turistas vindos de todo o mundo.
O Monumento aos Judeus Assassinados na Europa
Na extremidade norte da Wilhelmstra�e, nas cercanias da Porta de Brandemburgo, o Monumento aos Judeus Assassinados na Europa é um testemunho dos crimes hediondos que tiveram origem em Berlim. O projeto do arquiteto nova-iorquino Peter Eisenman distribui 2711 monólitos sobre uma área de 19 mil metros quadrados. O �local de informação�, situado sob o campo ondulado de monólitos, documenta, numa exposição, a perseguição e o extermínio dos judeus europeus � um lugar para a tristeza, um lugar para a reconciliação e talvez para o perdão, mas não para o esquecimento.
Muro de Berlim
Atualmente, ainda restam algumas partes do muro de Berlim. A mais famosa, sem dúvida, é M�hlenstra�e, transformada num enorme mural, com pinturas de 118 artistas. Esta é a parte mais longa do que ainda resta do muro, com mais de um quilómetro de extensão.
Berliner Dom
A Catedral Berliner Dom, construída no norte da ilha de Spree, é a maior igreja de Berlim e pretende ser um centro da religião protestante da Alemanha. Ultrapassando as fronteiras da comunidade religiosa e da própria cidade, atrai todos os anos milhares de visitantes, oriundos dos quatro cantos do Mundo. Construída entre 1894 e 1905, segundo um projeto de Julius Raschdorff, inspirado pelo Renascimento italiano e pelo Barroco, a catedral é uma das igrejas mais importantes da Alemanha. Para chegar ao portal principal, é preciso atravessar um pequeno parque, o Lustgarten.
Igreja Kaiser-Wilhelm-Gedächtnis-Kirche
Inaugurada a 1 de setembro de 1895, a igreja em memória do imperador Guilherme, Kaiser-Wilhelm-Gedächtnis-Kirche, é uma obra neo-romana com elementos do gótico. Alguns artistas famosos foram responsáveis pelos maravilhosos mosaicos, relevos e esculturas. Um bombardeio destruiu a igreja em novembro de 1943; as ruínas da sua torre imediatamente se tornaram num monumento e, mais tarde, símbolo do lado ocidental da cidade. Em dezembro de 1961, foi inaugurada a nova Kaiser-Wilhelm-Gedächtnis-Kirche, projetada por Egon Eiermann e mundialmente famosa pelas suas paredes azuis de vidro e pela acústica inacreditável no seu interior � em pleno centro de uma cidade de milhões de habitantes, é possível ouvir o som de uma agulha a cair.
Museumsinsel, a Ilha dos Museus
Nenhum monumento em Berlim é tão conhecido como a Porta de Brandemburgo. Construída entre 1789 e 1791, segundo um projeto de C. G. Langhans, fica na Pariser Platz, no centro da cidade. Depois da construção do Muro de Berlim, em 1961, tornou-se impossível transpor a Porta de Brandemburgo durante 28 anos. Símbolo da reunificação, hoje representa, de forma exemplar, o presente e o passado da cidade. Seis colunas dóricas sustentam o monumento, cujas passagens agora estão sempre abertas, mas apenas para pedestres. A famosa Quadriga, que representa a deusa Vitória sobre uma carruagem puxada por quatro cavalos, foi instalada em 1794.
O Museu do Muro, em Checkpoint Charlie
Ao visitar Berlim, é visível, marcada no chão, a linha por onde se erguia o muro que dividia a cidade. Por toda a capital alemã, perto da fronteira, são percetíveis referências ao Muro. Um dos pontos de visita obrigatória é o conhecido Chekpoint Charlie, uma das zonas de encontro da zona Oriental e Ocidental e onde se deu um dos momentos mais quentes com o confronto dos carros de combate dos aliados e da então União Soviética.
O museu, inaugurado já em 1962, no célebre posto fronteiriço Checkpoint Charlie, pouco após a construção do Muro, documenta a história da divisão do território alemão e é um dos museus mais visitados da cidade. Símbolo do conflito durante a Guerra Fria, o Checkpoint Charlie tornou-se o posto de controlo mais famoso dentro dos limites da cidade. Descobrirá também as dificuldades pelas quais os cidadãos passaram e os métodos que utilizavam para atravessar a fronteira. O Museu Haus am Checkpoint Charlie mostra uma exposição permanente sobre a história do Muro de Berlim e muitos outros temas � desde a polícia secreta da RDA até o movimento de oposição, a resistência e a queda do Muro, a 9 de novembro de 1989.
Deutsches Historisches Museum
O Museu Histórico Alemão, Deutsches Historisches Museum, está dividido em dois edifícios: a construção barroca original, Zeughaus Unter den Linden, mostra sua exposição permanente, História da Alemanha em Imagens e Testemunhos, com mais de oito mil objetos sobre a História alemã no contexto europeu. No moderno salão de exposições, projetado pelo famoso arquiteto chino-americano I. M. Pei, podem ser vistas diversas exposições temporárias sobre acontecimentos históricos importantes, distribuídas ao longo de quatro andares.
Dois milénios de História judaico-alemã
O Museu Judaico é imperdível para qualquer visitante da cidade. A exposição permanente e a arquitetura impressionante de Daniel Libeskind são um convite à descoberta da História judaico-alemã. Dividia em 13 imagens de época, da Idade Média aos dias de hoje, objetos do quotidiano e obras de arte, fotos e cartas, elementos interativos e estações de média contam a História da cultura judaica na Alemanha e mostram como a vida dos judeus sempre esteve intimamente ligada à História deste país. O programa é complementado por exposições alternativas especiais.
Berlinale Filmfestspiele
O que os Oscars representam para os Estados Unidos da América representa a Berlinale para a Alemanha. Aqui se realiza o maior evento cultural da cidade e um dos mais importantes a nível internacional da indústria cinematográfica, o Festival de Cinema de Berlim. Gente famosa, estrelas e aspirantes, arte e comércio, brilho e glamour definem uma festa que engloba cerca de 270 mil convidados, 4000 jornalistas e até 400 filmes, em geral, lançamentos internacionais e europeus.
Hackesche Höfe
O conjunto arquitetónico Hackesche Höfe transmite História e histórias sobre a forma de viver em Berlim-Mitte, envoltas num ambiente especial. É considerado o maior conjunto arquitetónico fechado da Alemanha e está protegido pela distinção como Património Histórico desde 1977. Essa obra extremamente popular faz renascer uma parte da antiga Berlim. No ambiente charmoso, típico dos pátios internos desta cidade, por detrás das fachadas, foi reunida uma mistura variada de galerias de arte, cinemas, teatros e revistas, bares, restaurantes e quiosques, lojinhas simpáticas e outras de grandes marcas.
Berliner Fernsehturm
A torre de televisão de Berlim, a Berliner Fernsehturm, é a edificação mais alta da Alemanha, com 368 metros. Foi construída no centro histórico da cidade, ao lado da igreja Marienkirche, próxima do edifício da Câmara Municipal, Rotes Rathaus, e a leste da Alexanderplatz. As suas plataformas, com mais de 200 metros de altura, oferecem uma vista magnífica da cidade. A torre foi inaugurada em 1969 e dizem que os seus arquitetos não foram convidados para a cerimónia, porque os líderes da altura se irritaram com o reflexo em forma de cruz no revestimento, que ficou conhecido como a vingança do Papa.
Tiergarten
O maior e mais belo parque de Berlim é um pequeno paraíso natural, repleto de belos lagos, estátuas e monumentos. Durante o verão, fica repleto de turistas e habitantes locais, que aproveitam para fazer piqueniques e passear com os seus cães. O Tiergarten fica no coração de Berlim e alberga algumas das atrações turísticas mais visitadas da cidade, como o Memorial Soviético e a Coluna da Vitória.
Friedrichstadt-Palast
Nenhum outro palco na Alemanha se dedicou como este ao teatro de revista, da tradição dos anos 20 do século passado. Aqui, o visitante encontra brilho e glamour, grandes produções de revistas, espetáculos estonteantes de luzes e cores, dança e acrobacia, além das estrelas mundiais do show-business, que passam pelos bastidores deste lugar histórico. O palácio, na Friedrichstra�e, tem espaço para cerca 1900 espectadores e é usado frequentemente para grandes eventos.
Quartier 206
Moda, cosméticos e design de interiores exclusivos! O Quartier tem lojas de grandes marcas mundiais, como DKNY, Etro, Strenesse, Gabriele Strehle, Gucci, a ótica B54 e a loja de decoração Out of Asia. Vale a pena ver também a arquitetura do local, com prismas de vidro, um átrio mediterrâneo e mosaicos venezianos.
O cemitério judeu: Wei�ensee
É um dos mais bonitos em toda a Europa. Reflete, de forma extraordinária, o apogeu da comunidade judaica no século XIX e no início do século XX, mas também a tragédia do seu desaparecimento. Criado em 1880, é o cemitério judeu com a maior área conservada na Europa � 115 mil túmulos.
Lago Wannsee
Quando o sol aparece, todos os berlinenses vão para o Wannsee. Além dos passeios maravilhosos, longe do stress da cidade grande, o Wannsee é também um verdadeiro paraíso para o desporto aquático. A poucos minutos da estação do metro de Wannsee, as pessoas podem passar um dia agradável, nadar, mergulhar, andar de barco a remo e até velejar.
Berlim, com quase 4,5 milhões de habitantes, é uma cidade grande demais para ser conhecida só a pé. A melhor opção é utilizar o serviço de transportes interligado, que funciona na perfeição: autocarros, metro e comboios que passam por toda a cidade.
É possível comprar passagens que permitem utilizar todos os meios de transporte por duas horas, por um dia, por uma semana ou até por um mês.
A bicicleta também é um meio de transporte muito utilizado em Berlim, quase tanto quanto em Amesterdão, na Holanda. Há ciclovias e semáforos para os ciclistas por quase toda a cidade e pode-se alugar uma bicicleta para passear. A dica vale, no entanto, somente para o verão e para quem tem facilidade em seguir a orientação de mapas.
Na Alemanha, há cinco mil tipos de cerveja diferentes, 300 tipos de pão e inúmeras receitas para a preparação das famosas salsichas alemãs, que variam de acordo com cada região. Não obstante, uma das receitas mais conhecidas em Berlim é a das salsichas fatiadas e temperadas com ketchup e curry, geralmente acompanhadas de batatas fritas, as famosas currywurst.
Ao visitar Berlim, terá a oportunidade de degustar uma cozinha típica; à primeira vista, talvez lhe pareça um pouco rústica, mas, na verdade, é extremamente substanciosa. Se mesmo assim não ficar convencido, ainda poderá contar com uma ampla oferta gastronómica internacional. Graças à grande quantidade de imigrantes turcos que escolheram a cidade como segundo lar, Berlim é também a capital mundial do Döner Kebab, uma espécie de sanduíche preparada com pão árabe, cujo recheio é à base raspas de carne assada, alface e molho de iogurte.
Leonardo Berlin
Ramada/H2
Dorint Berlim Tegel
Inn Landsberger Alle
Park Inn
Berliner Hof
Domicil Hotel Berlin
Eurostars Berlin
Sana Berlin Hotel
Hotel Concorde Berlin
Kempinski Hotel Bristol Berlin
Crowne Plaza Berlin City Centre
H10 Berlin Ku�damm
Restaurante Aigner
Situado na Gendarmenmarkt, a especialidade é o pato, embora também possa degustar outras iguarias, tal como o presunto defumado da região do Tirol.
Café Kranzler
Situado na avenida Ku�Damm. Nesta lendária cafetaria (data de 1835) poderá degustar os deliciosos bolos alemães, além de bebidas variadas, cafés e chás.
Gugelhof
Fica no centro de Berlim e oferece saborosos pratos, como foundues e raclettes.
Juleps
Situado perto de Ku�Damm, reinventa algumas receitas clássicas dos Estados Unidos da América.
Maxwell
Fica perto da Porta de Brandemburgo. Está instalado numa acolhedora fábrica de cerveja, fundada em 1896, e serve pratos da gastronomia internacional.
Sale e Tabacchi
Situado perto do parque de Tiergarten, é um restaurante italiano popular em Berlim, com bom serviço e cozinha de qualidade.
Unsicht-bar
Situado no bairro Mitte, aqui janta-se totalmente no escuro. O conceito deste restaurante é abandonar o sentido da visão por algum tempo, para aguçar o paladar... Além disso, todos os empregados são cegos.
1237: Os primeiros documentos que referem Berlim datam deste ano.
1486: Berlim é escolhida como residência oficial do Príncipe-eleitor de Brandemburgo.
1709: A cidade é escolhida como residência oficial da realeza prussa.
1740: Subida ao trono de Frederico, o Grande. Berlim ganha o estatuto de capital europeia.
1871: Berlim torna-se capital do Reich (Império) Alemão.
1936: XI Jogos Olímpicos de Verão.
1938: 9 de novembro: Noite de Cristal.
1945: Berlim é dividida e controlada pelas quatro forças aliadas (EUA, Grã-Bretanha, França e União Soviética); três anos mais tarde, a União Soviética termina a cooperação com as outras forças de ocupação, dando início a um bloqueio, que dura 11 meses. Divisão política entre Berlim Leste e Oeste.
1953: A 17 de junho, levantamento nacional dos habitantes de Berlim Leste e de toda a Alemanha ocupada pelos soviéticos.
1961: A 13 de agosto dá-se início à construção do Muro, para dividir a cidade em duas � Berlim Ocidental e Berlim Oriental.
1989: A 9 de novembro dá-se a queda do Muro de Berlim. Início da transição da passagem da República Democrática da Alemanha para a República Federal da Alemanha.
1990: 3 de outubro, Dia da Reunificação das duas Alemanhas.
1990: A 2 de dezembro realizam-se as primeiras eleições municipais conjuntas em 40 anos.
1991: A 20 de junho, Berlim torna-se de novo capital da Alemanha.
Moeda
Euro
Idioma
predomina o alemão. Existem vários dialetos e falares diferentes, que podem indicar a região de origem de uma pessoa. O hochdeutsch (alemão padrão) é compreendido em todos os lugares. Grande parte da população também fala o inglês; portanto, não existem barreiras linguísticas para visitantes estrangeiros.
Documentos
Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão
Fuso horário
+ 1 hora
Na Alemanha, predomina um clima temperado húmido com ventos do oeste. Grandes oscilações de temperatura são raras. Ocorrem precipitações durante todo o ano. Normalmente, os invernos são amenos (+ 2� C a - 6� C) e os verões não muito quentes (+ 18� C a + 20� C). É aconselhável levar roupas leves no verão e quentes no inverno, assim como ter uma capa para chuva na bagagem.